Aspectos da Crise na união europeia


Aspectos da crise na união europeia


A grande crise começou no mercado imobiliário em 2008 nos Estados Unidos, atingiu os mercados financeiros mundiais. Na Europa alguns países gastaram mais dinheiro do que conseguiram arrecadar e começaram a acumular dívidas. Em 2011, foi dado início a crise econômica na Europa. Os principais países europeus atingidos foram Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS), que tomaram empréstimos bancários maiores que sua capacidade de paga-los.
Imagem relacionadaA sigla PIIGS, faz referência aos países que estão com a economia suja e que ultrapassaram o pacto de estabilidade do Banco Central Europeu.
Com a crise que abalou a economia mundial, a Grécia (primeiro país atingido pela crise, que teve uma dívida ainda maior que o PIB) passou a enfrentar problemas para arrecadar impostos, as empresas começaram a quebrar, o desemprego aumentou e o consumo caiu. Com isso o déficit (quando mais dinheiro sai do que entra) no orçamento do país cresceu, e a capacidade de pagar seus credores ficou comprometida.
A situação ficou tão crítica que a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) propuseram pacotes de ajuda para a Grécia, Irlanda e Portugal (países com dívidas maiores em relação ao PIB). O FMI obrigou os outros países da crise a adotarem planos de ajustes fiscais.
Protestos de rua na Grécia contra medidas impopulares de combate à crise econômica Para evitar um aprofundamento ainda maior das dívidas, os governos desses países anunciam pacotes de austeridades (controle rígido dos gastos e corte de despesas), o que inclui aumento de impostos e reduções de salários, medidas que têm gerado uma insatisfação popular e protestos


                               
protestos na Grécia contra medidas impopulares 
de combate à crise econômica

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